Solto pelo STF, Lula volta à cena do crime

A poucos dias para reassumir a presidência da república, o presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, começou a colocar em prática seu plano para destruir o país.

O desastre anunciado começou com a nomeação de seus futuros ministros para áreas estratégicas: Fernando Haddad (Fazenda), Mauro Vieira (Relações Exteriores), José Múcio Monteiro (Defesa), Rui Costa (Casa Civil) e o comunista Flávio Dino (Justiça).

E não para por aí, o ex-presidiário confirmou que vai elevar para 37 o número de ministérios para alocar a companherada.

Atualmente, o governo Bolsonaro possui 23 ministérios. Com essa elevação, o número de ministérios do governo Lula representa um aumento de 60%.

E para que seu governo possa garantir as promessas de campanha, o ex-presidiário espera a aprovação da PEC do chamado “orçamento secreto” para promover a gastança de R$ 170 bilhões dos cofres públicos.

Ironicamente, após vencer a eleição de forma suspeitosa, o ex-presidiário mudou o discurso eleitoral e começou a tratar o tal “orçamento secreto” como “emenda do relator”.

Prevendo o caos econômico, desemprego e corrupção desenfreada, o mercado vem reagindo com sobressaltos na Bolsa de Valores e alta constante do dólar.

E por fim, que Deus tenha misericórdia desta nação.