Zulma rouba joia de Candinho e arma cilada contra Samir durante festa em novela ‘Êta Mundo Melhor!’
Na trama exibida nesta quarta-feira (6), às 18h05, a novela Êta Mundo Melhor! deu um novo passo em direção ao caos, conduzido pelas mãos calculistas de Zulma. A personagem, vivida com frieza estratégica, aproveitou a festa de Samir para executar um plano ousado: incriminar o anfitrião por furto. Com as crianças distraídas e o ambiente aparentemente alegre, a vilã roubou o camafeu de Candinho, uma peça com profundo valor afetivo, por conter a imagem da mãe do rapaz.
Pontos Principais:
- Zulma rouba o camafeu de Candinho e arma para incriminar Samir injustamente.
- A festa infantil organizada por Samir vira palco de manipulação e tensão.
- Zulma e Zenaide escapam da polícia e continuam tramando contra os demais.
- Tamires pressiona Ernesto por dinheiro e Francine tenta alertar Mirtes.
- Olga convence Araújo a comprar carro novo com dinheiro desviado da fábrica.
- Cunegundes e Medeia se desentendem e acentuam os conflitos paralelos.
O clima de celebração foi atravessado por um gesto que, à primeira vista, passou despercebido. Mas Zulma sabia o que fazia. Sabia onde esconder, quem mirar e como transformar Samir em alvo de uma acusação grave. A armadilha foi montada com precisão cirúrgica, convertendo um momento de união em um possível escândalo.
A atuação de Zulma não é isolada. Ao lado de Zenaide, ela conseguiu escapar da polícia, reforçando a sensação de impunidade e audácia. Mesmo com as autoridades em seu encalço, ela segue à frente dos acontecimentos, manipulando peças no tabuleiro como quem conhece cada jogada de antemão. E mais: instrumentaliza crianças em seu esquema, ordenando que furtassem objetos dos convidados — uma ordem prontamente recusada por Samir, revelando seu senso de justiça.
Enquanto o protagonista tentava garantir a integridade da festa, outros personagens seguiam com seus próprios dilemas e manobras. Tamires exigia de Ernesto que repassasse o dinheiro que ganha de Mirtes, deixando claro que conhece bem os bastidores da relação entre os dois. Francine, por sua vez, tenta abrir os olhos de Mirtes sobre as reais intenções de Ernesto, antecipando um possível desfecho amargo.
Em outra ponta da trama, Olga usa sua influência para convencer Araújo a comprar um carro novo — e mais do que isso, um veículo pago com dinheiro desviado da fábrica. A operação, tão imoral quanto disfarçada, revela um esquema de corrupção doméstica silenciosa, conduzido em nome do conforto e da vaidade. Araújo cede, talvez mais pelo orgulho ferido do que por ambição.
As crianças, mesmo sem entender completamente o jogo adulto ao redor, aproveitam a festa oferecida por Samir com a leveza de quem ainda crê na verdade. Mas o que parecia um evento de alegria infantil torna-se cenário de traição adulta, conduzida por interesses ocultos. É neste ambiente que o camafeu de Candinho desaparece, selando o início da trama de acusação.
Cunegundes e Medeia também protagonizam momentos de tensão. As duas mulheres, conhecidas por seus temperamentos fortes, se desentendem e alimentam o clima de rivalidade que paira sobre o núcleo da história. A relação entre elas, recheada de rusgas mal resolvidas, funciona como um espelho para os conflitos maiores que se desenrolam.
A escolha do camafeu como objeto do roubo não é aleatória. A peça representa não apenas um elo afetivo entre Candinho e sua mãe, mas também simboliza a própria busca do protagonista por identidade e pertencimento. Ao retirá-lo de cena e colocá-lo sob suspeita, Zulma ataca mais do que a honra de Samir — ataca o coração de Candinho.
Aos poucos, as peças vão se encaixando em uma narrativa cada vez mais densa. A vilania de Zulma se confirma não apenas nos atos, mas na capacidade de manipular o entorno com precisão e frieza. Em um universo onde as intenções nem sempre são claras, a festa infantil se torna palco de uma denúncia cruel: Samir, inocente, pode acabar vítima da mentira mais destrutiva.
A novela, em sua exibição diária às 18h05, não entrega apenas reviravoltas dramáticas, mas também retrata o jogo de poder, influência e aparência que move tantos dos seus personagens. O que começou como uma comemoração termina sob o peso da suspeita, em um capítulo onde a festa é apenas a fachada para a tragédia em curso.
Com informações de Redeglobo
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