Dona de Mim de quarta (6): Jaques invade mansão de Abel e vira o jogo – sabotagem, polícia e tensão
Em um capítulo de tirar o fôlego, exibido nesta quarta-feira (6) às 19h15, Dona de Mim mergulhou de cabeça em seu universo de disputas familiares, suspeitas e reposicionamento de forças. Jaques, interpretado com firmeza por seu ator, protagonizou o grande momento do episódio ao tomar posse da mansão de Abel, cenário simbólico da trama, após um confronto direto com Samuel.
Pontos Principais:
- Jaques discute com Samuel e ocupa a mansão de Abel.
- Polícia é acionada após o conflito entre os dois personagens.
- Vanderson é apontado por Savassi como principal suspeito de sabotagem.
- Filipa decide procurar um emprego e mudar sua trajetória.
- Rosa se surpreende com a decisão de Jaques de pagar dívida de Abel.
- Katinha se incomoda com aproximação entre Leo e Samuel.
- Sofia é cuidada por Leo e apoiada por Dedé.
- Ricardo pressiona Danilo a mentir para a polícia.
A tensão começou a se formar quando Jaques e Samuel entraram em conflito aberto. A escalada foi tão intensa que ambos recorreram à polícia, em um movimento que deixa evidente o quanto os ânimos estão inflamados. A decisão de Jaques de assumir o controle do espaço que foi de Abel não é apenas prática: é um gesto político dentro da narrativa, cheio de subtextos emocionais e familiares.
Não bastasse o embate físico e verbal, as pressões externas ganham peso. Ricardo exige que Danilo minta às autoridades, aprofundando ainda mais o clima de desconfiança. A figura de Ricardo se apresenta como peça-chave nos bastidores, movendo interesses obscuros e forçando aliados a cruzarem limites éticos em nome de uma verdade conveniente.
Paralelamente à tomada da mansão, uma nova camada de tensão surge com a investigação da sabotagem no carro de Abel. Savassi, em tom acusatório, aponta Vanderson como principal suspeito. A acusação, ainda sem provas reveladas, adiciona suspense à trama e compromete o já fragilizado equilíbrio das relações interpessoais entre os personagens.
Enquanto os adultos disputam território, a juventude da novela tenta respirar. Filipa, agora decidida, dá o primeiro passo para sair da zona de conforto e buscar um emprego. Sua escolha, aparentemente simples, carrega o peso simbólico de uma geração que tenta se afirmar em meio a estruturas corroídas por segredos e omissões.
No núcleo emocional, Leo se mostra atento aos cuidados de Sofia, cuja fragilidade emocional toca o público. Ao lado dela está Dedé, reforçando o apoio em momentos de vulnerabilidade. Essa relação afetuosa incomoda Katinha, que observa de longe a crescente conexão entre Leo e Samuel, somando ciúmes e inseguranças ao seu já instável emocional.
Outro ponto marcante é a reação de Rosa ao saber que Jaques decidiu pagar uma dívida deixada por Abel. Surpresa, ela parece não saber se enxerga ali um gesto de honra, de manipulação ou de redenção. A ambiguidade das ações de Jaques se mantém como motor dramático da narrativa, sustentando a complexidade do personagem.
A ocupação da mansão de Abel por Jaques marca não só um deslocamento físico, mas simbólico. O espaço passa a representar não apenas uma herança, mas uma nova configuração de poder dentro da história. E ao mesmo tempo em que a trama avança, o público é levado a questionar: quem realmente está no controle?
Os diálogos e movimentações desse episódio entregaram o que se espera de um folhetim moderno: densidade emocional, crítica social e personagens que não se reduzem a vilões ou mocinhos. Todos estão em constante transição — e o capítulo desta quarta-feira deixou claro que nada será como antes.
Com informações de Redeglobo
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