Ah, a Faculdade de Caieiras!
Uma história tão recheada de reviravoltas e mistérios que faria até um roteiro de filme de suspense parecer um manual de instruções de um liquidificador. Começamos com uma fundação educacional, um gesto nobre, não é? Mas espere, ela rapidamente se transforma numa “associação” tão misteriosa que Sherlock Holmes precisaria de um GPS e uma lupa para localizar seus diretores.
E então, surge o nosso herói da história – ou seria vilão? – o vereador Panelli, supostamente o “dono” desta nobre instituição. Claro, porque na política, tudo é tão transparente quanto um pote de tinta preta.
Avançamos na saga com a Faculdade de Caieiras, enfrentando mais processos judiciais do que uma temporada inteira de “Law & Order”. Alunos, coitados, tentavam registrar seus diplomas, provavelmente com mais esperança do que certeza.
E como em todo bom enredo, temos uma mudança de comando! A UNIESP assume, e a palavra ‘nebuloso’ parece suave para descrever o processo. Uma ação judicial aqui, uma dívida ali, e voilà, temos o ingrediente perfeito para uma novela das nove.
Finalmente, a cereja do bolo: a prefeitura, em um ato de bravura ou desespero (quem sabe?), lacra o estabelecimento. Problemas estruturais, dizem eles. Talvez fossem as paredes cansadas de tanto segredo e confusão. E assim, meus caros, a cortina se fecha para a Faculdade de Caieiras, deixando para trás mais perguntas do que respostas e mais mistérios do que a Área 51. Bravo, Caieiras, bravo!
Fonte: CaieirasPress