Direito e Leis

Dra. Carla Baker: Defendendo os Direitos Humanos em Caieiras e Toda a Região

Uma coisa é certa, não posso deixar de me perguntar se eles realmente funcionam, ou se são apenas um daqueles documentos cheios de boas intenções que ninguém realmente segue. Ou ainda, serve apenas para escolhidos. Vejam bem, o direito à igualdade é maravilhoso, não há dúvida sobre isso. Todos devemos ser tratados com respeito, independentemente de quem somos. Mas, ei, isso não significa que todos somos iguais em habilidades, talentos ou esforço, não é mesmo?
Publicado em Direito e Leis dia 28/12/2023 por Alan Corrêa

Por Bia Ludymila (MTB 0081969/SP) com Dra. Carla Baker – Direitos Humanos – Representante Regional LGBTQIA+ | Edição 62.

Bem, aqui estamos, meus amigos, para falar sobre os chamados “Direitos Humanos“, com base na Declaração Universal dos Direitos do Homem das Nações Unidas. Uma coisa é certa, não posso deixar de me perguntar se eles realmente funcionam, ou se são apenas um daqueles documentos cheios de boas intenções que ninguém realmente segue. Ou ainda, serve apenas para escolhidos.

Vejam bem, o direito à igualdade é maravilhoso, não há dúvida sobre isso. Todos devemos ser tratados com respeito, independentemente de quem somos. Mas, ei, isso não significa que todos somos iguais em habilidades, talentos ou esforço, não é mesmo?

A proibição da discriminação?

Claro, ninguém deveria ser discriminado por sua origem étnica, religião, gênero ou orientação sexual. Mas, e se alguém simplesmente não gosta de você? Você vai chamar a ONU para resolver isso?

O direito à vida é fundamental, obviamente. Ninguém deveria ser privado do direito à vida, à liberdade e à segurança. Mas, na prática, há conflitos em todo o mundo onde esses direitos são violados regularmente, e a comunidade internacional muitas vezes parece impotente para detê-los.

E quanto à liberdade de expressão?

Todos nós gostamos de dizer o que pensamos, mas, às vezes, isso entra em conflito com os sentimentos de outras pessoas. Você já tentou dar uma opinião contrária em certos lugares? Será que esse direito sempre é respeitado?

Aqui está outra, o direito à propriedade. Claro, todos nós devemos poder possuir coisas e compartilhá-las, mas também devemos lembrar que existem leis de propriedade intelectual que às vezes nos impedem de fazer o que bem entendemos com nossas próprias coisas.

No final das contas, os Direitos Humanos são uma ideia nobre, mas sua aplicação no mundo real muitas vezes é complicada e cheia de contradições.

Não podemos negar que todos merecem respeito e dignidade, mas é importante reconhecer que esses direitos nem sempre são tão universais quanto gostaríamos.

Então, enquanto discutimos esses direitos, é bom lembrar que a realidade é muitas vezes mais complexa do que gostaríamos que fosse. E talvez, apenas talvez, em vez de confiar cegamente nos Direitos Humanos, devemos focar em tornar o mundo um lugar melhor, um passo de cada vez, com senso comum e pragmatismo. Vamos emanar conhecimento!

“Como ativista e defensora dos direitos humanos em toda a região, é meu compromisso pessoal e profissional garantir que todos os indivíduos tenham acesso aos direitos fundamentais e universais que merecem. A Declaração Universal dos Direitos Humanos das Nações Unidas é um farol que guia nossa jornada rumo à igualdade, liberdade e dignidade para todos, todas e todes, independentemente de sua origem, gênero, orientação sexual ou identidade de gênero”, afirma Dra. Carla

“Desde meu início na luta pelos direitos humanos, tenho abraçado esses princípios com paixão e dedicação. Aqui, gostaria de compartilhar uma versão simplificada dos 30 artigos dessa importante declaração, adaptada para tornar sua compreensão mais acessível, especialmente para os jovens, então compartilhem”, a Dra. completa.

“Através da promoção e defesa desses princípios universais, trabalharei incansavelmente para criar um mundo onde todos os indivíduos sejam respeitados, protegidos e valorizados, independentemente de quem sejam. Juntos, podemos alcançar uma sociedade mais justa, livre e inclusiva para todos”, a Dra. Carla finaliza demonstrando muito respeito sobre o tema.