Caminhamos para uma democracia de dança das cadeiras, vida que segue

Dias atras vimos manifestações Brasil a fora, entre participações diretas e indiretas, participei de longe de algumas ações cobrindo para o jornal, na época, Regional News em Caieiras. Entre presos e feridos, de que adiantou? O Lula ficou e quem se esforçou no máximo conseguiu se ferir em confrontos ou alcançou o desgaste pessoal e físico? Entre reflexões eram pais de família misturados a criminosos.

Se Luciano Hang, Presidente da Havan e Tarcísio de Freitas (Republicanos), Governador por São Paulo podem virar a casaca… Um recebeu em ritmo de fogos um convite de bem vindo. Tarcisio, já mais coerente, adotou um sócio. Quem somos nós, pequenos mortais, para tamanha indignação com o comportamento humano? A eterna dança das cadeiras favorece quem está lá. E a panela é clara.

Quem está, tem carona. Do contrário, tem lei. Aquele ditado: Para os amigos a Lei e para os inimigos o rigor dela, faz-se pertinente.

Já não é novidade que tudo dentro da política meio que acaba em pizza e, não poderia ser diferente entre o governo de Lula e o Governo de Tarcísio. Esta semana a frase célebre foi:

‘Agora eu e Lula somos sócios’, diz Tarcísio, eleito com apoio de Bolsonaro.

A lacuna existe e é fundamental sabermos até onde podemos chegar, isso… pra vida, não só política. E que os limites sejam respeitados em todos os ramos da vida. E que, a máquina já tem seu movimento quase unilateral, quem fizer força contra sofre as consequências com sanções, que podem ser ruins para a vida e negócios.

O posicionamento do atual Governador do Estado de São Paulo é inteligente, mesmo tendo que escolher um lado. Quem entra, precisa fazer a roda girar e a idéia do Governo Estadual é privatizar o Porto, como seria possível a “benfeitoria” sem o apoio do Governo Federal. Estaria Tarcisio certo em cuidar do seu povo?