Por FalaRegional.com.br / Alan Corrêa
21/07/2024
A Justiça de São Paulo extinguiu a ação civil pública contra os Arautos do Evangelho, alegando ilegitimidade ativa da Defensoria Pública e ausência de provas materiais nas acusações.
A juíza Cristina Ribeiro Leite Balbone Costa decidiu pela extinção do processo contra os Arautos do Evangelho, argumentando que a Defensoria Pública não tinha legitimidade ativa para o caso.
A ação, que começou em 2022, acusava os Arautos do Evangelho de violações aos direitos de crianças e adolescentes, incluindo privação do convívio familiar e isolamento dos estudantes.
A defesa dos Arautos do Evangelho sustentou que as acusações eram infundadas e resultado de desafetos. A juíza reconheceu que não havia provas materiais suficientes para o caso.
Foi comprovado que as famílias dos alunos estavam cientes das práticas da instituição e representadas por advogados, desautorizando a atuação da Defensoria Pública.
O caso foi comparado ao episódio da Escola Base, em 1994, onde acusações sem provas contra uma escola resultaram em danos à reputação, destacando a importância da ética jornalística.