Conversamos com a querida Aline Santos (CRP 06/142004) Psicóloga social e clínica e consteladora sistêmica, atuante no município de Mairiporã, sobre o Dia Internacional da Felicidade.
Eu acredito que precisamos comemorar a recordação do nosso estado natural, que é o estado da felicidade. Este está ligado ao estado de pureza do bebê, quando tem todas as necessidades atendidas. É um lembrete para “nos lembrarmos de ser ou estar” no melhor estado de pureza e de apreciar a vida, se sentir bem e sentir amor.
Acredito que sim. Nos conectamos ao inconsciente coletivo (como aponta Jung). Por exemplo, no carnaval aqui no Brasil nos lembramos de celebrar e sorrirmos, vestidos por adereços escolhidos por quem gosta de comemorar a data ou nos recolhermos fazendo algo que gostamos, geralmente. A sociedade quando se conecta com a felicidade atinge níveis mais altos de produtividade e presença de qualidade. Nos lembrarmos da importância da celebração.
Felicidade é estarmos em paz com quem nós somos. Nos aceitar e nos beneficiar com cada experiência que estivermos adentrando. Viver e aproveitar cada momento, o agora, nos colocarmos em estado de presença, buscarmos nos melhorar e atingirmos um lugar de bem estar, com o que quer que estejamos fazendo. Saber que a felicidade está disponível o tempo inteiro.
Para C. G. Jung, psicólogo que aprecio as reflexões, os fatores básicos que fazem a felicidade na mente humana, estão ligados a cinco elementos:
O autoconhecimento, saber quem se é nos resguarda de apontamentos e julgamentos.
Quando você sabe quem é, ninguém pode dizer, você pode estar mais próximo da felicidade do que imagina. Aqui vão algumas dicas:
Matéria feita em conjunto com Mairiporã News