Ônibus do Jardim Astúrias muda de rota e passa a usar novo viaduto em Francisco Morato

Os moradores do Jardim Astúrias acordaram com uma mudança aguardada há tempos: desde 14 de julho, os ônibus das linhas A e B passaram a circular pelo novo viaduto de Francisco Morato. A alteração no itinerário inclui ruas centrais e estratégicas da cidade, conectando melhor os bairros aos terminais Leste e Oeste. A medida busca reduzir o tempo de viagem e melhorar o acesso ao transporte coletivo.
Publicado em Francisco Morato dia 7/08/2025 por Alan Corrêa

Desde segunda-feira, 14 de julho, a cidade de Francisco Morato, na Grande São Paulo, vive um novo capítulo em sua mobilidade urbana. As linhas de ônibus do Jardim Astúrias, batizadas de Astúrias A e Astúrias B, começaram a circular pelo novo viaduto da cidade. A mudança, anunciada pela empresa Auto Ônibus Moratense, representa um avanço estratégico para o transporte público local e atende uma demanda antiga da população.

Pontos Principais:

  • Linhas de ônibus Astúrias A e B mudaram o trajeto em 14 de julho.
  • Ônibus passaram a circular pelo novo viaduto de Francisco Morato.
  • Alterações melhoram o acesso entre Jardim Astúrias e os dois terminais.
  • Nova rota inclui vias como Rua Silvio Romero e Estrada de Botujuru.
  • Medida atende antiga demanda da população por mais mobilidade urbana.

A reformulação no trajeto é válida tanto para os deslocamentos de ida quanto de volta, oferecendo mais fluidez e integração entre os bairros e os dois principais terminais de passageiros do município: o Terminal Leste e o Terminal Oeste. A promessa é de viagens mais rápidas, menos baldeações e mais conforto para quem depende do transporte coletivo diariamente.

Com o novo itinerário, a linha Astúrias A agora parte do Terminal Oeste com destino ao Terminal Leste e percorre um trajeto que inclui vias centrais como a Rua Gerônimo Caetano Garcia, Rua Olavo Bilac, Estrada de Botujuru, Rua Silvio Romero e Avenida Princesa Isabel, antes de alcançar seu destino. A operação agora incorpora de forma definitiva o novo viaduto, recém-inaugurado pela gestão municipal.

O trajeto de volta, feito pela linha Astúrias B, parte do Terminal Leste e retorna ao Terminal Oeste passando por vias igualmente movimentadas. Entre os trechos atualizados estão a Rua das Magnólias, Avenida Paulo Brossard, Rua Silvio Romero, Avenida Salvador e novamente a Estrada de Botujuru, compondo um percurso que reforça o elo entre os extremos da cidade.

Moradores do Jardim Astúrias relatam que a mudança trouxe alívio. Muitos passaram a economizar tempo e se sentir mais seguros, principalmente nas primeiras e últimas viagens do dia. A circulação pelo novo viaduto também tem evitado áreas historicamente congestionadas, o que melhora o ritmo do trânsito e reduz atrasos na operação.

A readequação da linha atende a um movimento crescente por melhorias na infraestrutura urbana de Francisco Morato, onde o transporte coletivo exerce papel crucial na conexão entre bairros periféricos e áreas centrais. O novo viaduto surge, nesse cenário, como um ponto de virada para o fluxo viário e o acesso a serviços públicos, comércio e centros educacionais.

A empresa Auto Ônibus Moratense, responsável pela operação, confirmou que a mudança busca mais eficiência e maior cobertura territorial. O anúncio foi acompanhado de um comunicado detalhado com todos os trechos incluídos nos novos roteiros, além da sinalização de que os próximos dias servirão como período de adaptação e monitoramento.

A Prefeitura de Francisco Morato, embora não tenha divulgado novos planos para outras linhas, trata a mudança como um exemplo bem-sucedido de planejamento urbano. Técnicos da mobilidade acompanham os primeiros dias de operação da nova rota para identificar gargalos ou ajustes necessários, com foco em replicar a estratégia em outras áreas.

Essa atualização não apenas melhora a logística local, mas também fortalece o compromisso com o transporte público como direito fundamental. Ao incluir o novo viaduto no circuito dos ônibus, a cidade integra urbanismo e acessibilidade, aproximando comunidades antes distantes do eixo central. É um passo concreto na busca por mais mobilidade e qualidade de vida.