Usando IA, o AIstein é capaz de compreender comandos, interagir com pessoas e executar algumas tarefas.
Uma equipe de estudantes das escolas PASCAL Space Center, localizadas no Chipre, colaborou para criar o robô AIstein, que é alimentado pela inteligência artificial generativa do ChatGPT. O projeto contou com a participação de alunos de três unidades diferentes, em Larnaca, Limassol e Nicósia.
O AIstein, nome dado em homenagem a Albert Einstein, é capaz de compreender comandos, interagir com pessoas e realizar algumas tarefas utilizando IA.
Escolas Pascal, em comunicado, afirmaram que os alunos das escolas PASCAL Space Center tiveram a ideia de criar o AIstein ao desejar utilizar a tecnologia de IA para desenvolver um robô capaz de se comunicar com humanos de forma natural e intuitiva.
Empolgados com o projeto, eles nomearam o robô em homenagem a Albert Einstein e enfrentaram diversos desafios para tornar a ideia realidade. Para isso, eles pesquisaram projetos na área de robótica e inteligência artificial e utilizaram materiais e softwares para impulsionar o desenvolvimento do robô.
Para detectar a presença de humanos e se comunicar, o robô AIstein utiliza um hardware composto por um micro-computador Raspberry Pi, uma câmera, um microfone e um alto-falante. Além disso, o robô possui uma tela que imita expressões humanas, atuando como seu “rosto”.
De acordo com Elpidoforos Anastasiou, líder do projeto, a intenção é integrar o robô ao ambiente educacional.
“Ao incorporar IA em robôs projetados para educação, podemos criar experiências de aprendizado personalizadas para os alunos e equipá-los com habilidades essenciais para o sucesso na força de trabalho do século XXI”, observou Elpidoforos Anastasiou, líder do Projeto do Centro Espacial PASCAL.
Segundo a escola, a criação do robô foi uma ótima oportunidade para os alunos desenvolverem sua criatividade. Através do projeto AIstein, eles foram capazes de se desafiar e promover uma mentalidade de crescimento e desenvolvimento contínuo, através de trabalho árduo e dedicação.
Em resposta ao aumento do uso do ChatGPT e outras plataformas de inteligência artificial, o Turnitin, programa utilizado por 2,1 milhões de educadores para detectar plágio em trabalhos de alunos, anunciou na segunda-feira (3) que incorporou “recursos de detecção de IA” à sua ferramenta.
* Com informações de Olhar Digital