É comum encontrarmos ações municipais turísticas para atrair público e fomentar o turismo local que gera empregos e Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), os municípios tem tornado-se cada vez mais anfitriões e gentis em busca de visitantes para privilegiar espaços, feiras, comércio e restaurantes locais.
Quando o trabalho municipal é feito para atrair e também incentivar visitas e permanência desses “turistas”, entramos no propósito deste conceito de trabalho conceitual que Cidades Gentis desenvolvem em seu projeto, uma interface acolhedora para o seu contexto urbano. Normalmente o desenvolvedor do projeto visa estimular maior convivência fora melhorar a qualidade de vida dos cidadãos além de trazer recursos financeiros para a cidade.
Entende-se que uma “Cidade Gentil” deve priorizar pessoas e o turismo em seu desenho urbano, trabalhando pela implementação de soluções duradouras afim de uma melhoria iminente casada a sua experiência cotidiana. Neste formato, é iminente o poder de transformação do conceito que passa a olhar de modo positivista a construção de espaços públicos vibrantes e acolhedores, até com centralidade compacta, respeitando a diversidade de uso e infraestrutura urbana amigável que valoriza tanto o visitante, o cidadão e a mobilidade ativa.
É de extrema importância que projetos arquitetônicos, seja eles públicos ou sejam eles privados, devem respeitar a linha de que sejam elaborados a partir de conceitos de lógica com bases inclusiva e socialmente responsável.
Há estudos que apontam características de projetos de engenheiros ou arquitetos que favorecem a experiência das pessoas que circulam pela cidade. Quando acontecem fenômenos como portas e janelas abrindo para o espaço público, ausência de recuos frontais ou laterais, fachadas ativas ou permeabilidade visual no nível do térreo explode a necessidade humana de uso dos espaços públicos, o que pode favorecer o incentivo e uso desses ambientes públicos.
Gentilezas urbanas seriam as influências de mobiliário urbano amigável que traria melhoras do espaço público de modo profissional e técnico afim da construção de praças e locais públicos com elementos arquitetônicos que contribuam com a permanência humana e também a circulação de pessoas mantendo a cidade viva. É necessário que especialistas ao lado de profissionais do setor estejam entendam o projeto e sejam sensibilizados desenvolvendo extrema atenção com relação às escolhas que beneficiem o espaço coletivo ao projetar um ambiente urbano.
Para quem é da área da arquitetura, é possível afirma a tendência de que esse contexto tem sido bastante explorado para determinar o equilíbrio das pessoas como um todo entre o ambiente e seu entorno com o objetivo de transformar tudo isso no movimento de “Gentileza Urbana”. Movimento que engloba sustentabilidade, promove o urbanismo, valoriza o paisagismo e respeita a cidadania com o objetivo de melhorar o ambiente urbano. Na verdade são conceitos que priorizam a boa prática da profissão e da construção consciente e fluida, pilares do bom urbanismo sendo fortalecido pelo apoio e incentivo da iniciativa privada.
Com área de 1.302,081 km² e população estimada menor que 50 mil pessoas em 2020 conforme estimativa do IBGE, é um município Cearense de microrregião do Sertão de Senador Pompeu, mesorregião dos Sertões Cearenses. As iniciativas adotadas pelo município contribuem para incentivar o uso dos espaços públicos como:
A iniciativa de Cidade Criativa promove a convivência entre as pessoas e um estilo de vida mais saudável.
*Com informações de Dino