Vinho, uísque, cerveja quando ressaca vira alerta? 

Ressaca não é azar: o que seu fígado revela sobre pós-festa?

Seta

Por Fala Regional Bianca Ludymila

28/12/2025

Ressaca começa quando o álcool já caiu no sangue, mas o corpo segue pagando a conta: inflamação, acetaldeído e sono fragmentado explicam o “corpo moído”.

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O álcool bloqueia o hormônio antidiurético e aumenta a diurese. Resultado: sede, tontura, boca seca e dor de cabeça. Água ajuda, mas eletrólitos repostos fazem diferença.

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Náusea não é drama: a bebida irrita estômago e intestino, piora refluxo e retarda o esvaziamento gástrico. Caldos, frutas ricas em água e proteína magra tendem a ser melhor tolerados.

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Nem toda bebida castiga igual. Congêneres da fermentação e do envelhecimento podem intensificar inflamação e dor. O texto cita mais ressaca com vinho tinto e destilados envelhecidos.

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Automedicar é armadilha. Especialistas alertam para evitar paracetamol após exagero e ter cautela com anti-inflamatórios: fígado, estômago e rins já estão sob estresse da desidratação.

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Quando foge do normal: vômitos persistentes ou com sangue, confusão, dor extrema, palpitações ou dor abdominal intensa pedem atendimento. Para evitar, coma antes e alterne álcool com água.

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